terça-feira, 2 de novembro de 2010
Ela Ganhou!!
domingo, 3 de outubro de 2010
SEGUNDO TURNO
quinta-feira, 4 de março de 2010
VERGONHA!!!!
Lula deve se licenciar para reforçar a campanha de Dilma
O presidente do Senado, José Sarney, deve assumir o cargo; José Alencar e Michel Temer estão impedidos
Notícia do estadao.com.br
De acordo com o colunista, com o pedido de licença o presidente Lula quer evitar problemas com a Justiça Eleitoral e se dedicar à tarefa de eleger o seu sucessor.
Durante o período de licença, o cargo deverá ser exercido pelo presidente do Senado, José Sarney. O vice José Alencar e o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), deverão ser candidatos e não poderiam assumir o cargo.
Que vergonha, o Lula vai mais uma vez, melhor, continuar usando a máquina pública, o dinheiro do povo, numa campanha para eleger seu chaveirinho. Se Lula não teve competência para ser um bom presidente, porque eleger mais uma vez alguém sem experiência no executivo. Espero que os brasileiros não sejam comprados mais uma vez!!
terça-feira, 2 de março de 2010
Homens fiéis teriam QI mais alto e seriam evoluídos, diz estudo
Um estudo publicado na revista “Social Psychology Quarterly”, parece ligar homens fiéis às suas parceiras a níveis mais altos de QI que os que traem suas mulheres e namoradas. O estudo foi conduzido pelo pscicólogo especializado em comportamento de gênero, casamento e poligamia Satoshi Kanazawa, da London School of Economics and Political Science.
Segundo a agência de notícias BBC, Kanazawa disse que “homens inteligentes estão mais propensos a valorizar a exclusividade sexual do que homens menos inteligentes”. O cientista chegou a essa conclusão depois de comparar o quoficiente de inteligência (QI) de milhares de adultos e adolescentes dos Estados Unidos a suas atitudes.
Depois de analisar os dados da National Longitudinal Study of Adolescent Health e da General Social Surveys, Kanazawa encontrou também ligações entre o QI e o posicionamento político e a religião. O ateísmo e o liberalismo político foram apontados na pesquisa como atitudes de homens mais inteligentes.
O pesquisador disse à BBC que a fidelidade é um sinal de evolução da espécie. O homem fiel seria diferente do padrão “relativamente polígamo” que o gênero teve ao longo da História. Não trair seria, segundo a teoria de Kanazawa, uma novidade evolucionária a que os mais inteligentes estariam aderindo. Entre as mulheres, no entanto, essa conexão entre QI mais elevado e exclusividade sexual não acontece, segundo o estudo.
Realidade não é tão simples, diz psiquiatra
Para o psiquiatra Luiz Sperry Cezar, pesquisador do Hospital das Clínicas de São Paulo, no entanto, os resultados devem ser vistos com cautela. “O estudo não trata de questões de fidelidade no sentido estrito e 81% dos entrevistados nunca haviam sido casados”, diz. “Dizer que o QI é um fator determinante em relação a fidelidade é um exagero. Diversas outras questões referentes a personalidade são tão - ou mais - importantes que isso: impulsividade, tendência a busca pela novidade, capacidade de assumir riscos”, afirma.
Segundo o psiquiatra, não é possível afirmar que "é inteligente ser fiel" a partir dos dados coletados por Kanazawa, pois o método utilizado não visaria abordar esse tema com clareza. Na “Social Psychology Quarterly”, o artigo foi publicado com o título “Why liberals and atheists are more intelligent” (Por que liberais e ateus são mais inteligentes).
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Campanha na TV
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Muito Quente!!!
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
O dever de falar a verdade
Noticia do Estadão (clique aqui)
Recentemente, usando um ato administrativo como palanque eleitoral, a candidata a presidente Dilma Rousseff afirmou que os tucanos não dão importância ao ensino técnico profissionalizante. Em contraste, citou as intenções do atual governo de criar novas escolas técnicas. Omitiu e falseou dados. Mentiu.
Basta analisar os números sobre a expansão do ensino técnico federal, desde o início do governo Lula, e compará-los com o desempenho de apenas um Estado da Federação, no mesmo período. Segundo as informações do Ministério da Educação, em 2003 o número de alunos matriculados nas escolas técnicas federais era levemente superior ao da rede de escolas técnicas de São Paulo: 79 mil no Brasil inteiro e 78 mil nas escolas técnicas estaduais paulistas. Seis anos depois, em 2009, o Estado de São Paulo registrava 123 mil alunos nas suas escolas técnicas, ante apenas 87 mil nas escolas federais. Assim, entre 2003 e 2009, a expansão das matrículas no governo federal foi de apenas 9%. Nesse mesmo período, o ensino técnico público paulista cresceu 58%, sob o comando de dois governadores do PSDB - Geraldo Alckmin e José Serra.
Uma vilania repetida desde a campanha eleitoral de 2006 afirma que o governo Fernando Henrique Cardoso teria proibido por lei a expansão do ensino técnico federal no País. Como ministro da Educação que cuidou desse programa, posso afirmar: mentira pura. A Lei 9.649, citada como "prova" pelos mentirosos, dizia que novas escolas técnicas deveriam ser criadas pela União sempre em parceria com os Estados, o setor produtivo ou entidades não-governamentais.
Essas parcerias tinham duas vantagens. Primeiro, garantir uma vinculação maior e mais ágil entre as escolas técnicas e o dinamismo dos mercados de trabalho locais, onde os empregos são efetivamente gerados. Segundo, era evidente que, em geral, nossas escolas técnicas federais ofereciam um bom curso de nível médio, que preparava,
gratuitamente, os filhos da classe média alta para ingressar na universidade, mas não atendiam nem aos filhos das famílias mais pobres nem às necessidades de formar técnicos de nível médio para o mercado de trabalho. Por incrível que pareça, o modelo tradicional favorecia os filhos dos ricos e prejudicava os filhos dos pobres.
Criamos o Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep) e obtivemos financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Além de criar novas escolas técnicas estaduais e comunitárias, canalizamos investimentos para modernizar as escolas técnicas federais existentes, com equipamentos e laboratórios. Em razão desses investimentos as matrículas nas escolas federais cresceram 41% apenas nos dois últimos anos do governo FHC, marca quase cinco vezes maior do que a alcançada em seis anos de governo Lula. É preciso esclarecer de uma vez por todas que expandir o ensino não exige sempre criar novas instituições. Muitas vezes, basta aumentar a capacidade das existentes.
Por si sós, esses fatos e números reiteram a falta de compromisso da candidata oficial com a verdade.
Na mesma linha, em recente debate radiofônico, o presidente nacional do PT acusou o governo anterior de "privatizar" o ensino técnico. Nada mais falso. Entre 1998 e 2002, aprovamos 336 projetos de escolas técnicas, sendo 136 para o segmento estadual, 135 para o comunitário e 65 para as escolas técnicas federais. Ou seja, 60% dos projetos financiados pelo Proep se destinavam à criação ou modernização de escolas técnicas públicas, federais ou estaduais. O ex-governador do Rio Grande do Sul Olívio Dutra, do PT, pode lembrar os inúmeros projetos de escolas técnicas estaduais que financiamos e inauguramos juntos durante seu mandato.
Os projetos do segmento comunitário visavam à criação, com o apoio financeiro da União, de escolas administradas por entidades sem nenhuma finalidade de lucro, tais como centrais sindicais - a CUT entre elas -, sindicatos patronais e de trabalhadores, fundações municipais e entidades eminentemente filantrópicas e culturais, como o Projeto Pracatum, na Bahia. Nada disso, portanto, pode ser associado à fantasia de "privatizar" o ensino técnico.
A partir de janeiro de 2003, primeiro mês do governo Lula, o Proep foi bruscamente interrompido. O presidente nem deve ter sabido disso na época. Obras ficaram inacabadas e muitos projetos nem sequer foram iniciados. Em 2004 o Ministério da Educação devolveu ao BID US$ 94 milhões, não utilizados!
Como seria difícil explicar, na campanha eleitoral de 2006, por que havia parado o programa de expansão do ensino técnico, o governo federal retomou os 32 projetos do Proep (de um total de 232 interrompidos). Num passe de mágica, promoveu sua "federalização", criando "novas" escolas federais ou "novas" unidades nas existentes. Embrulho novo em presente antigo. Isso foi tudo o que o Ministério da Educação fez pelo ensino técnico em seus quatro primeiros anos de gestão, fato que a ministra Dilma, na hipótese mais benigna, parece ignorar.
Agora, em fim de governo, busca-se recuperar o tempo perdido lançando projetos a toque de caixa, no velho modelo de escolas técnicas que ofereciam ensino médio para os ricos e muito pouco ensino técnico para os pobres. Não é o melhor que o País poderia ter, mas, ainda assim, é melhor do que nada.
Quem muito fala dos outros é porque tem pouco a falar de si. Mas quem deseja o respeito da população e pretende submeter-se ao julgamento das urnas tem o dever de pelo menos começar a falar a verdade sobre os outros e sobre si mesma.
Paulo Renato Souza, ex-ministro da Educação, deputado federal, é secretário de Educação do Estado de São Paulo
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Governo cria "orçamento" paralelo!!!
Noticia do Estadão de Renée Pereira
Dificuldade do governo federal para gastar o dinheiro público criou um caos orçamentário no Brasil. Além dos recursos autorizados e não gastos, há uma montanha de despesas cujo pagamento está sendo adiado ano após ano a ponto de virar um orçamento paralelo. São os chamados restos a pagar, despesas empenhadas (compromisso de que há crédito para a obra) que não receberam desembolso do Tesouro e foram transferidas para o ano seguinte.
Entre 2006 e janeiro de 2010, essa conta quase quadruplicou (290%). Saltou de R$ 12,8 bilhões para cerca de R$ 50 bilhões, segundo dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi). É como se a União tivesse, em todo início de ano, um orçamento a mais para gastar.
O problema é que o pagamento dos restos de exercícios anteriores concorre diretamente com a execução do orçamento anual. Isso porque, além da falta de capacidade para gastar, o governo precisa cumprir metas de superávit fiscal. Quitar as duas coisas poderia afetar as contas públicas, conclui o Tribunal de Contas da União (TCU), que já recomendou mudanças à Secretaria do Tesouro Nacional.
"O orçamento anual virou peça de ficção", diz o economista Gil Castelo Branco, da ONG Contas Abertas. Ele lembra que tudo começou no fim da década de 90 como estratégia para cumprir as metas de superávit fiscal. Para preservar os limites estabelecidos, o governo passou a empenhar e pagar os valores apenas no ano seguinte. Mas, como o dinheiro para investimento era escasso, o governo não tinha problemas.
Com o avanço da economia e aumento da arrecadação, o orçamento cresceu. Foi aí que os gargalos da gestão pública vieram à tona. Com a maior disponibilidade de recursos, a estrutura do governo ficou defasada e insuficiente para gastar tudo no próprio exercício, observa o especialista em contas públicas Raul Velloso. "Agora o problema não é mais a escassez de dinheiro, mas a incapacidade de gastar os recursos." Em 2008, o Ministério dos Transportes inscreveu em restos a pagar 75,8% do montante autorizado para investimento no ano.
Em estudo feito a pedido do Estado, Velloso mostra que os valores de conta a pagar nos últimos anos têm superado com folga os investimentos efetivamente executados dentro do ano. Segundo ele, em 2009 foram feitos investimentos da ordem de R$ 34 bilhões enquanto os restos a pagar do ano somaram R$ 35,3 bilhões. Em outra comparação, o estudo mostra que o valor pago em 2009 representou 88% dos restos de 2008. Isso quer dizer que o governo gastou apenas R$ 4 bilhões do exercício de 2009.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
2010 Com Tudo!!!
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Lula e PT: da Oposição ao Governo
Uma reportagem da folha online traz o primeiro discurso de Lula em 2010, e não falto m.... nele, que me fez pensar nos tempo de oposição do PT e do Lula.
No governo, além de dar continuidade aos programas do FHC, se vanglória dos resultados obtidos sem dar méritos aos verdadeiros criadores.
Todos os economistas competentes dizem que o crescimento do Brasil nos últimos anos é resultado da continuidade de um trabalho começado com o Plano Real.
Sobre a crise o governo Lula foi bem e teve seus méritos.
Hoje ele criticou a campanha antecipada por parte dos oposicionistas, mas esqueceu que ele leva seu chaveirinho Dilma desde 2007 para cima e para baixo. Acha que o povo é burro, pois de fato muitos são, e fica tumultuando o governo de forma quase nazista e autoritária, entupido nossos olhos com sua incompetência administrativa.
Não nego que ele é um ótimo relações públicas, principalmente no setor internacional, o problema é que o se planta hoje, só colhemos anos à frente, como hoje colhemos o que FHC plantou NO CAMPO ECONÓMICO.
E hoje estamos plantando uma desordem administrativa e política de proporções inimagináveis, e somente os próximos presidentes irão sofrem as conseqüências.
Que DEUS nos ajude.